Educação como pano de fundo!

Sociologicamente a educação deveria estar entre as prioridades nas políticas públicas. Deveria ser o pano de fundo em todas as sociedades. As diferentes culturas, como as indígenas, por exemplo, tratam a educação de suas crianças e jovens com muita seriedade. Trata-se de preservar a própria sociedade indígena. Por que nas sociedades como a brasileira (que tenta incluir as diferenças) ainda está em passos de tartaruga e só apostando na educação quando os jornais noticiam fracassos e fiascos da educação? Precisamos virar notícia para termos uma política educativa de qualidade? Ainda aguardo a inclusão digital da educação nesses primeiros anos do novo século.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

WebQuest


Proposto por é uma investigação cujas fontes são sobretudo, informações veiculadas no ciberespaço. É modelo criado pelo Prof. Bernie Dodge e Tom March, em 1995, onde o Prof. Bernie enfatiza que "devemos saber para fazer e não apenas saber por saber", tendo como alma da Webquest as tarefas. a WEBQUEST, por ser uma página na internet, feita pelo professor, apresentando aos alunos uma tarefa a ser cumprida com base nos conteúdos trabalhados durante as aulas vem a aproximar a realidade aos estudantes.
A webquest consiste em uma metodologia de pesquisa orientada da Web, em que quase todos os recursos utilizados são provenientes da mesma.  Os sites para pesquisa são selecionados, ou indicados, pelo professor, porém, os alunos podem realizar buscas em sites equivalentes. Percebe-se aí um caminho para o desenvolvimento da autonomia e criticidade dos alunos. E permite, também, ao professor se tornar um agente democrático. Aquele que de repente aprende com quem de repente ensina.
A estrutura de uma WebQuest também é muito interessante. Apesar de ser uma atividade usando as NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO e INFORMAÇÃO (NTIC’s) ela divide-se como qualquer atividade dita “tradicional”. Constitui-se em (1) introdução, (2) tarefa, (3) processo, (4) recursos e (5) avaliação.
A intenção de Bernie Dodge era criar um curso para ensinar professores a usar a internet de tal modo que seus alunos se envolvessem em tarefas estimulantes e a aposentar, assim, os "velhos modos de pensar". Mas para que esse aprendizado realmente aconteça o professor deve direcionar as atividades de forma a tornar o aluno co-produtor do processo. Para desenvolver uma WebQuest é necessário criar um site que pode ser construído com um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da Web.
Acredito que o futuro das webquests é incorporar objetos de aprendizagem para tornar mais dinâmico o processo da pesquisa. Esses objetos de aprendizagem poderão ser feitos ou pelo próprio professor, ou pesquisados em sites ou, uma ideia bem legal, seriam os alunos produzirem objetos de aprendizagem com o que aprenderam no webquest.
 “A escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade. (José M. Moran)

sábado, 29 de outubro de 2011

Computadores ajudando no aprendizado nas escolas

Uma questão que sempre aparece em nossas escolas é:  Como seria o uso inteligente dessa máquina na educação? Seria repetir o que o professor tradicional faz nas salas de aulas com o quadro branco, isto é, passar as informações aos alunos, avaliar e administrar as atividades propostas e realizadas pelo aluno, como se o computador fosse um clone do professor; ou a utilização do computador na educação de forma inteligente, seria incluir mudanças no sistema atual de ensino, fazendo com que este fosse utilizado pelo aluno como uma ferramenta para a construção do conhecimento, possibilitando a ele criar, pensar e manipular a informação? 
 Acreditamos que uso do computador na educação tem como papel ultrapassar as fronteiras do educar convencional, dando oportunidade às escolas de renovar a forma de se trabalhar os conteúdos programáticos. A informática na educação possibilita ao educando a construção do seu conhecimento, transformando a sala de aula num espaço real de interação, de troca de resultados, e adaptando os dados à realidade do educando. 
    Segundo Valente:  “À educação cabe hoje o papel norteador, para superação das crises do trabalho, transitando do homo studioso para homo universalis. Não se discute mais, o uso ou não do computador nas escolas; pois a informática é uma realidade na vida social de praticamente senão todas as áreas. No entanto, a questão é como as Novas Tecnologias da Comunicação e Informação - TIC's pode ser utilizada de forma mais proveitosa?
Para responder à essas perguntas buscamos em OLHAR DIGITAL
Classmate PCs: computadores ajudando no aprendizado nas escolas 
Crianças e adolescentes usam a tecnologia para aprender de forma mais fácil e divertida

A matéria também trás links para estudos em algumas disciplinas, o que auxilia, ao professor e ao aluno em buscas de outras fontes para o estudo e o aprendizado.
Confiram no vídeo abaixo:

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Linguagem da Mídia Impressa: escrita e visual



A partir de estudos teóricos e práticos da relação entre a linguagem escrita e a visual ou do texto e da imagem, desde a invenção da imprensa até o início do século 20,  a "Linguagem da Mídia Impressa: escrita e visual" tem destacado a origem das artes gráficas e as suas principais características no planejamento visual de material impresso.
O tema faz parte do esforço de garantir acesso e domínio das linguagens de informação e comunicação a educadores e educandos de escolas públicas brasileiras, como base para a melhoria na qualidade dos processos de ensino e aprendizagem e construção da cidadania. Busca-se a incorporação, diversificação e integração de linguagens, suportes e meios de comunicação, a leitura crítica, a mediação pedagógica, o estímulo à autoria em diferentes mídias, novas competências, novos olhares e novos saberes sobre as mídias, novas possibilidades de expressão, autonomia e criatividade no ensinar e no aprender. Aborda, como tema principal, a programação visual de páginas impressas.


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

PLATAFORMA COLABORATIVA: UMA VIRTUAL REALIDADE


Começaremos nosso assunto com uma pergunta: Por que usar plataformas colaborativas?

A Informática Educativa se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao professor, como um instrumento a mais em sua sala de aula, no qual o professor possa utilizar esses recursos colocados a sua disposição. Nesse nível, o computador é explorado pelo professor especialista em sua potencialidade e capacidade, tornando possível simular, praticar ou vivenciar situações, podendo até sugerir conjecturas abstratas, fundamentais à compreensão de um conhecimento ou modelo de conhecimento que se está construindo. 

domingo, 7 de agosto de 2011

Alfabetização Digital


Esta postagem está no Blog "Objetos de Aprendizagem" Educopédia.
Link: Educopédia - Objetos de Aprendizagem
Olá,
Acredito que muitos professores, mesmo os que já estão atuando com as TICs (Tecnologias da Comunicação e Informação) se encontram meio "perdidos" no meio de tantas informações que essas famosas tecnologias trazem.
Perguntas do tipo: Como começar?...Será que o que estou propondo é o suficiente? Bem, estes são exemplos de questões pelas quais muitos já passamos.
Mas para deixar vocês mais intrigados lá vai uma que aposto que alguém já se perguntou: Que tipo de trabalho usando essas famosas tecnologias posso usar com meus alunos?
Outra: Que programas usar com os computadores?
Bem, nem sempre teremos especialistas em Informática, professores Especialistas, e o mais raro, professores Especialistas em Informática.
Então, usando uma terminologia científica de um professor de Informática que tive há tempos e muito eficiente é: "fuçando" a Internet encontrei um Site que pode dar umas boas dicas para pessoas, que como eu, querem tornar as aulas mais prazerosas, estimulantes e o mais importante, que façam a garotada gostar de estudar e quererem mais.
Vale a pena conferir. Convido Vocês a "fuçarem" o Site e vamos ver o que podemos descobrir juntos.
O Link é:
http://www.conteudoseducacionais.com.br/alfabetizacao_digital2.asp
Abraços e bons estudos,
Angela dos Santos Araújo

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Colocando Barra de Menus no seu Blog!


Os Blogs atualmente vêm perdendo a característica de “páginas-diários” para se tornarem “sites” dos mais variados tipos. Os professores que querem criar um blog, não apenas para compartilhar informações e conhecimentos, mas também para criar um espaço de “educomunicação” (educação e comunicação) estão “fuçando” (termo técnico utilizado nas faculdades de telecomunicações) novas ferramentas para agregarem ao seu blog. 
Bem, "fuçando" diversos sites e vídeos sobre o assunto, encontrei um material que, com certeza, ajudará na criação de uma barra de menus.


Fiquei tão empolgada que criei um novo blog aplicando o que aprendi. Se quiserem conferir:





domingo, 17 de julho de 2011

Softwares de autora: auxiliando o professor no ensino/aprendizagem - JClic


O uso de computadores no espaço escolar é uma realidade crescente e inevitável. Logo, os professores que continuam a recusá-la como instrumento capaz de auxiliar e favorecer o processo ensino-aprendizagem acabará se tornando uma mão-de-obra obsoleta e dispensável.
Entretanto, não basta aceitá-la como recurso de aprendizagem sem buscar conhecimentos que permitam utilizá-la de forma adequada e voltada às especificidades da clientela atendida.
Isso implica em uma mudança de postura frente ao processo educativo. O professor deixa de apresentar uma postura imponente e autoritária, característica do ensino tradicional, para de fato ser o mediador, conduzindo a aprendizagem de forma a respeitar o desenvolvimento intelectual de seus alunos e o contexto em que estão inseridos.
Dentro desta perspectiva, a utilização de softwares educativos no processo ensino- aprendizagem pode favorecer a construção do conhecimento através de atividades mais lúdicas, interativas e prazerosas. Contudo, esse recurso só é válido se atender às necessidades educativas da clientela que dele se servirá e em conformidade à concepção pedagógica que segue.
Um dos softwares usados na criação dos Objetos de Aprendizagem, pelos Educopedistas criadores de OAs é o JClic, um software educativo, de caráter livre, que também se enquadra na categoria de software de autoria, que atende de forma mais específica às necessidades de quem o utiliza, isto é, de maneira personalizada. O uso do software de autoria  se distingue dos  demais por  não estar  pronto e finalizado.

Para saber mais, site sobre o Jclic, que contém vídeos tutoriais para você colocar a ‘mão na massa”.>>http://sites.google.com/site/boatecp/jclic
 Angela dos Santos Araújo

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Visitem o Bloguinho Ciep 502

Visitem o Blog! Vídeo com alunos em atividades de letramento, leitura e escrita.
A Escola mostra alunos em contato com a escrita e a importância da leitura e escrita para alunos na Educação Infantil.

http://jornalzinhociep502.blogspot.com/2011/07/brincadeira-tem-hora.html

domingo, 10 de julho de 2011

Efeitos positivos da Multimídia

O uso da informática se faz cada vez mais evidente na educação. A todo o momento os professores sentem que quem não for capaz de usar a informática como instrumental para o ensino-aprendizagem está desatualizado. Mas quais os resultados da informática em relação à maior eficácia da aprendizagem? 
Parece haver um consenso, mesmo que intuitivo, no que diz respeito à ideia de que a multimídia traz bons resultados na aquisição de informação nova, apesar do número de pesquisas sobre isso ainda ser muito pequeno.
Explorar bem o imenso potencial das novas tecnologias nas situações de ensino-aprendizagem pode trazer contribuições tanto para os estudantes quanto para os professores. Algumas delas, apresentadas com mais detalhes, são mencionadas a seguir:
Contribuições possíveis para a aprendizagem:
· Esses recursos estimulam os estudantes a desenvolver habilidades intelectuais; muitos estudantes mostram mais interesse em aprender e se concentram mais; estimulam a busca de mais informação sobre um assunto e de um maior número de relações entre as informações; promove cooperação entre estudantes.
Contribuições possíveis para a função do professor:
· Através das novas tecnologias os professores obtêm rapidamente informações sobre recursos instrucionais; se o potencial das novas tecnologias estiver sendo bem explorado, o professor interage com os alunos mais do que nas aulas tradicionais; Professores começam a ver o conhecimento cada vez mais como um processo contínuo de pesquisa; por possibilitar rever os caminhos de aprendizagem percorridos pelo aluno, as novas tecnologias facilitam a detecção pelos professores dos pontos fortes, assim como das dificuldades específicas que o aluno encontrou, ou aprendizagem incorreta ou pouco assimilada.
Clique aqui para saber mais>>


Veja como um Vídeo pode auxiliar o professor na explicação de sua disciplina. 
Vídeo para explicar o significado e o uso dos ditos populares.
Link do vídeo: Portal do Professor- MEC- Conteúdos Multimídia: 


sábado, 25 de junho de 2011

LIÇÃO DIGITAL, estamos preparados para ela?

Para o ensino com o computador na educação são necessários basicamente quatro ingredientes: o computador é claro, o software educativo, o professor capacitado para usar o computador como meio educacional e o aluno. Todos eles têm igual importância, afinal, sem o professor não há educação, sem o aluno não há ensino, sem o computador, não há informática educativa, e sem o software educativo, vira aula de informática. Um ponto que pode levar a uma análise profunda, até mesmo virar assunto para TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso em graduações ou pós-graduações) é o uso adequado dos computadores nas escolas. Um gama de estabelecimentos de ensino, tanto da rede oficial como das particulares, adotaram os computadores como forma de” sair na frente” e se tornar formadores oficiais de escolas informatizadas. Uma competição, que sem um professor capacitado e com uma infraestrutura organizacional de fundo, pode levar ao fracasso escolar.
Mas como o processo vem sendo feito é que merece uma discussão mais apurada. Certamente o enfoque que merece destaque é a maneira como o computador é usado nos ambiente de aprendizagem. Como o ensino pelo computador contribui para que o aluno, através da máquina, possa adquirir conceitos sobre praticamente qualquer domínio. Entretanto, a abordagem pedagógica de como isso acontece é bastante variada.
Para ajudar um pouco na discussão sobre o assunto vale a pena ler a matéria publicada na
REVISTA ÉPOCA:
A lição digital” >>
Abraços, Angela dos Santos

domingo, 19 de junho de 2011

O professor e o Ensino a Distância


O Ensino a Distância com a difusão das tecnologias de comunicação em rede, começa a se modificar, visto que as possibilidades de acesso a informações e conhecimentos sistematizados, assim como as interações entre diferentes sujeitos educacionais ampliaram-se significativamente. Além do fato de que a chamada revolução digital tem transformado e ressignificado boa parte dos sistemas de organização social, incluindo as formas de ser, estar, sentir e se comunicar do homem urbano no mundo contemporâneo, o que traz profundas consequências para o domínio do conhecimento.
Todo esse processo torna necessário que ampliemos o próprio conceito de EAD.
Trata-se de conceber a educação em geral, e não apenas um setor especializado da mesma, a partir da mediação das tecnologias de comunicação em rede, já presentes na sociedade atual.
E a quem cabe desempenhar o papel de elemento articulador e facilitador da aprendizagem? Nenhum autodidatismo pode substituir em sua totalidade a figura do professor. Mas me refiro ao professor, que em sua humildade acadêmica, reconhece o brilhantismo do aluno autodidata, mas fica de lado norteando os passos do aluno para que ele não se perca da linha do ensino em questão. Resumindo: Ninguém pode substituir o verdadeiro conhecimento e esse , que o possui, é o verdadeiro professor. O que está sempre se atualizando, estudando e reconhecendo que não é o detentor absoluto do saber!

Educação à Distância (EAD), você sabe o que é?


A Educação à Distância (EAD) vem se tornando, ao longo dos últimos anos uma discussão fundamental para quem está refletindo sobre os rumos da educação numa sociedade cada vez mais interconectada por redes de tecnologia digital. São inúmeros os cursos à distância que são criados e difundidos diariamente, no mundo inteiro, utilizando a Internet ou sistemas de rede similares como suporte da comunicação pedagógica. Desde cursos informais de culinária, tai chi chu an ou eletrônica básica, até cursos de graduação e pós-graduação, nas diversas áreas do conhecimento. Por outro lado, vemos o desenvolvimento acelerado de softwares e tecnologias de rede criados ou adaptados para servir a esse mercado em expansão. E as escolas de Ensino Fundamental das redes públicas? Estão acompanhando esse movimento? Até que ponto interessa ao professor o assunto “Educação a Distância”? Substituição do professor pela máquina?
Bem esse é um processo de transformação no cenário educacional, de amplitudes ainda desconhecidas, que necessita ser analisado e discutido. Pouco a pouco, percebe-se que as políticas públicas educacionais, em praticamente todos países ocidentais, já começam a definir posicionamentos mais claros e detalhados sobre o assunto, incentivando muitas vezes o surgimento de programas de Educação a Distância (EAD) de portes nacionais, assim como introduzindo limites e(Educação à Distância) regras para os mesmos. Mas antes de entrarmos nessa discussão: Você sabe o que á EAD?

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Você sabe qual é a diferença entre o netbook, notebook e laptop? E tablet?

Com tantas informações e evolução nas Tecnologias da Informação quando tomamos conhecimento de um novo aparelho eis que de repente surge outro mais novo, moderno e compacto.
Algumas pessoas ficam sem saber qual termo usar! Por isso, para atualizar o nosso conhecimento sobre esses “aparelhinhos” que tanto nos ajudam (mas que às vezes nos levam à loucura) fizemos uma rápida pesquisa na Internet, não para esgotar o assunto, mas para dar certo alívio para os que usam as expressões: lap, net ou note?
Bem, um laptop (ou notebook, como é mais conhecido no Brasil) é um computador portátil, leve, que pode ser levado a qualquer lugar. Geralmente um laptop contém monitor de LCD (cristal líquido), teclado, unidade de disco rígido e flexível. Os modelos mais modernos possuem também gravadores de CD/DVD e o disco flexível foi abolido, porém pode ser conectado externamente através de uma porta USB.
A expressão deriva da aglutinação dos termos em inglês lap (colo) e top (em cima) significando computador portátil, em contrapartida ao desktop (em cima da mesa).

Para saber mais>>

Já o termo netbook, lançado pela Intel, passa pouca informação sobre essa categoria de computadores. Claro, todos possuem rede wireless, mas isso outros notebooks comuns também oferecem. Originalmente, a designação 'netbook' ajudou a identificar uma classe de pequenos, super leves e baratos PCs portáteis.
Os netbooks são compactos – entre metade ou dois terços do tamanho de um notebook comum – e normalmente pesam cerca de 1 quilo. Com seu design arrojado, os netbooks desbancaram os ultraportáteis mais chiques. Mas enquanto as próximas gerações de netbooks estão surgindo, as características que distinguem essa categoria ainda estão em debate.

Para saber mais>>

Com relação ao tablet PC ou simplesmente tablet , este é um dispositivo pessoal em formato de prancheta que pode ser usado para acesso à Internet, organização pessoal, visualização de fotos, vídeos, leitura de livros, jornais e revistas e para entretenimento com jogos 3D. Apresenta uma tela touchscreen que é o dispositivo de entrada principal. A ponta dos dedos ou uma caneta aciona suas funcionalidades. É um novo conceito: não deve ser igualado a um computador completo ou um smartphone, embora possua diversas funcionalidades dos dois.

Para saber mais>>

Abraços e bons estudos!
Angela dos Santos

segunda-feira, 23 de maio de 2011

WebEduc Mais do que informação, formação e ação o WEBEDUCA, site do MEC, é o famoso 3 em 1, lembram?

WebEduc

A junção desses dois nomes “WEB” e “EDUC”(AÇÃO) é um site que merece ser divulgado, não só para a comunidade escolar, mas para aqueles que se interessam pelas mudanças na educação.
Site, sítio, website, sítio eletrônico é um conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol (ou o acrônimo HTTP; do inglês, Protocolo de Transferência de Hipertexto) na Internet. O conjunto de todos os sites públicos existentes compõe a World Wide Web.
As páginas, como todos sabem, são organizadas num site a partir de um URL (de Uniform Resource Locator), em português Localizador-Padrão de Recursos, que é o endereço de um recurso básico (um arquivo, uma impressora, etc.), ou “sítio”, onde fica a página principal, e geralmente residem no mesmo diretório de um servidor. As páginas no site estão organizadas e numa hierarquia observável no seu URL, embora as “hiperligações” (links) entre elas controlem o modo como o leitor se apercebe da estrutura global, modo esse que pode ter pouco a ver com a estrutura hierárquica dos arquivos do site.
Os sites da Internet, em geral, podem ter os seguintes propósitos:
Institucional: muitas empresas usam seus sites como ponto de contato entre uma instituição e seus clientes, fornecedores, etc. No caso de instituições comerciais, usam-se sites também para comércio eletrônico, recrutamento de funcionários etc. Instituições sem fins lucrativos também usam seus sites para divulgarem seus trabalhos, informarem a respeito de eventos etc. Há também o caso dos sites mantidos por profissionais liberais, para publicarem seus trabalhos.
Informações: se tornam veículos de comunicação como jornais, revistas e agências de notícias. Utilizam a Internet para veicular notícias, por meio de seus sites, ou BLOGs, PODCASTs.
Aplicações: existem sites cujo conteúdo consiste de ferramentas de automatização, produtividade e compartilhamento, como: processadores de texto, planilhas eletrônicas, editores de imagem, softwares de correio eletrônico, agendas, etc.
Armazenagem de informações: alguns sites funcionam como bancos de dados, que catalogam registros e permitem efetuar buscas, podendo incluir áudio, vídeo, imagens,softwares, mercadorias, ou mesmo outros sites.
Comunitário: são os sites que servem para a comunicação de usuários com outros usuários da rede. Nesta categoria se encontram os chats, fóruns e sites de relacionamento.
Portais: são chamados de "portais" os sites que congregam conteúdos de diversos tipos entre os demais tipos, geralmente fornecidos por uma mesma empresa. Recebem esse nome por congregarem a grande maioria dos serviços da Internet num mesmo local.
Aliado a isso temos ainda a EDUCAÇÃO, “Ação de desenvolver as faculdades psíquicas, intelectuais e morais: a educação da criança e da juventude. Resultado dessa ação. Conhecimento e prática dos hábitos sociais; boas maneiras, sem ela o homem se diz sem educação.
A Educação tem um papel importante no processo de humanização do homem e de transformação social. Dessa forma, a evolução da Educação está intrinsecamente ligada à evolução da sociedade. E é neste momento, em que a evolução tecnológica chega quase a ser uma “REVOLUÇÃO” tecnológica temos que estar “plugado”, antenados”, em constante compartilhamento de informações. Inserido nesse contexto, o professor é um dos principais agentes que possui meios para transformar a Educação através de uma prática pedagógica consciente e renovadora, com metodologias coerentes com a realidade dos educandos. Por tudo isso, indicamos o Site: WebEduc - O Portal de Conteúdos Educacionais do MEC para vocês. Lá vocês encontrarão material de pesquisa, objetos de aprendizagem e outros conteúdos educacionais de livre acesso.
Saibam mais visitando o
Link: http://webeduc.mec.gov.br/

domingo, 1 de maio de 2011

Por que o Blog na educação?

Novos espaços de construção do conhecimento emergiram com as novas tecnologias da informação e comunicação (TICs). Deixou a escola de ter o papel de único transmissor de conhecimentos. Agora, as exigências pessoais de conhecimento, extravasam os muros da escola, da cidade, do país. “Por esta razão, a escola deve alterar a sua concepção tradicional e deve começar por estabelecer pontes com outros universos de informação e abrir-se a outras situações de aprendizagem” (Cruz & Carvalho, 2005: 201). Acreditamos que a integração das tecnologias na educação se torna essencial e urgente para o desenvolvimento integral da formação de alunos que se exige hoje, preparados para o mercado de trabalho, em constante mudança e transformação, pelo que devem mostrar competências que não se limitam a áreas nas quais se especializaram, mas desenvolver um espírito aberto, flexível e capaz de se adaptar para evoluir.
Ser letrado, no séc. XXI, não se cinge a saber ler e escrever, como ocorrera no passado. Esse conceito integra também a Web e os seus recursos e ferramentas que proporcionam não só o acesso à informação mas também a facilidade de publicação e de compartilhar online. Estar online é imprescindível para existir, para aprender, para dar e receber.
A Web tem-se tornado cada vez mais a fonte de conteúdo para ensinar e para aprender. Além disso, escrever já não fica limitado ao texto, integrar vários formatos tem-se tornado cada vez mais fácil. No seu blogue pode ter um hiperlink para um site na Web, disponibilizar uma imagem, inserir um vídeo do Youtube.
Os recursos existentes online e as ferramentas de fácil publicação da Web 2.0 constituem uma oportunidade para que professores e alunos possam aprender colaborativamente, divulgando e compartilhando as suas experiências e saberes.
É importante começar por uma ferramenta, para se apropriar das suas funcionalidades e potencialidades, integrando-a depois nas suas práticas letivas.
Blogue na aula sim, mas como?
A questão pode ser pertinente, pois a tecnologia não se pode usar por si só na educação. Para dela tirarmos o maior proveito, precisamos pensar e amadurecer ideias quanto à utilização de ferramentas como o blogue em contexto sala de aula. Assim, após terem sido definidas as finalidades que queremos implementar, o melhor a fazer, é criar um! Existem vários serviços e, na sua maioria, a criação é bastante simples. Utilizando, por exemplo, o Blogger (www.blogger.com) basta efetuar três passos para consegui-lo.
Num primeiro passo “crie a conta”, é solicitado um nome de utilizador (username), uma palavra-passe (password) e endereço de correio eletrônico (e-mail). Depois “escolhe-se um nome para o blogue” (pode ser alterado a qualquer momento, após a sua criação) e um endereço para o blogue. Esta tarefa pode demorar mais um pouco dado que o nome escolhido não pode coincidir com o de outro utilizador. Além disso, este endereço não pode ter espaços nem acentos e deve ser de fácil memorização. Por fim, “escolhe-se o modelo” (também possível de alterar em qualquer altura). Publicando a primeira mensagem, o blogue está pronto para ser visto na Web e comentado por outros usuários.

terça-feira, 5 de abril de 2011

METODOLOGIA DE PROJETOS - Eu acredito


Gostaria de falar sobre Metodologias no Ensino. Um assunto que preocupa alguns professores, principalmente os novos.
Quando atuava como “Capacitadora de Informática Educativa”, pela SME, usava, quase que exclusivamente a metologia de projetos, por ser a metodologia que mais se adequava a proposta do uso da tecnologia da informação.
Na época nós capacitadores tivemos que participar de uma atualização, por CREs, para levarmos a nova proposta aos professores que se inscreviam no curso.
Em resumo a metodologia de projetos é uma proposta de aprendizagem ativa, tendo como objetivo viabilizar uma aprendizagem mais significativa e participativa. Poderíamos acrescentar, também, mais democrática.
Para ilustrarmos o assunto vamos fazer um breve relato histórico de como surgiu.




A Pedagogia de Projetos surgiu no início do século XX, com John Dewey e outros representantes da chamada "Pedagogia Ativa", tendo com seu precursor aqui no Brasil, Anísio Teixeira.  Interessados por uma concepção de educação, em que esta é encarada como um processo de vida e não apenas uma preparação para a vida futura. Assim, a educação na escola deveria representar a vida presente tão real e vital para o aluno como a que ele vivia em casa, no bairro, no mundo. Considerando que “a escola é o retrato da sociedade a que serve” parte-se da ideia de que as transformações sociais são os postulados para a transformação da educação e do que é ensinado nas escolas.
Com o passar do tempo, mais de um século, e essa afirmação continua ainda atual. Qual a função social da escola? Qual o significado das experiências escolares para os que dela participam?  Que tipos conhecimentos os alunos necessitam? Que novas formas de ensinar e de aprender estão presentes em nossa sociedade atual?

O contemporâneo já é passado. Com as recentes mudanças na conjuntura mundial, com a globalização da economia, a informatização dos processos e a ampliação dos meios de comunicação e de informação têm trazido uma série de reflexões sobre o papel da escola dentro desse novo modelo de sociedade.

Estudos de Piaget e Vigotsky defendem a aprendizagem baseada na interação com o ambiente, os objetos do cotidiano, a cultura sócio histórica e principalmente com outros indivíduos. A educação só se processaria em função de interações sociais, a cultura escolar ainda contempla uma série de tradições que privilegiam determinados padrões de aprendizagem, que têm sido questionados e exigem mudanças com o objetivo de alcançar um processo mais abrangente, plural e que atenda as diversidades de cultura, comportamento, e características próprias de cada aluno de uma sala de aula ou de uma classe.
Metodologias tradicionais que trabalhavam os conteúdos escolares de maneira fragmentada, pois seguiam em sua maioria o arranjo e presentes nos livros didáticos. Dessa forma os conteúdos seriam ensinados de forma nem sempre seguindo uma organização lógica.
Como a metodologia e a pedagogia, por sua semântica similar, método, caminho, andar junto, passou-se a se designar, pedagogia de projetos para metodologia de projetos.



Assim, a  "Métodologia de Projetos" de Dewey e Kilpatrick, foi  considerada um "método" que deveria passar a ser visualizada e aplicada com uma postura pedagógica.

Pois a mesma levava a um aprofundamento de diferentes formas de se aplicar as ideias desses dois pensadores.  
Essa diferenciação entre pedagogia e metodologia também se deve a  Pedagogia de Projetos ter sido encarada como mais um modismo na área educacional,  e muitas escolas trabalham ou dizem trabalhar com Projetos.
 Porém a falta de conhecimento sobre essa prática tem levado o professor a conduzir atividades totalmente incipientes rotulando-as de Projetos.
A Pedagogia de Projetos surgiu da necessidade de desenvolver uma metodologia de trabalho pedagógico e que tornasse a educação mais de acordo com a evolução pela qual a sociedade tem passado. Assim, a preocupação por uma educação atraente e que o aluno se sentisse participativo e o que valorizasse a participação do educando e do educador nesse processo de ensino-aprendizagem, tornando-os responsáveis pela elaboração e desenvolvimento de sua própria educação.
Uma das formas de se aplicar a educação através de Projetos  é por meio da participação ativa dos educandos. Estes vivenciam situações-problema, que geralmente são retiradas do seu cotidiano, e, refletindo sobre essas situações eles possam, trabalhando coletivamente resolver essas situações-problemas. O papel que cabe ao educador nessa forma de ensino é o de resgatar as experiências do educando e auxiliá-lo na identificação dos problemas; auxiliá-los em suas reflexões e auxiliá-los na concretização de formas como resolver o problema em estudo.
A aprendizagem acontece quando a teoria e a prática se misturam, isto é, uma auxilia a outra. Nesse processo o conceito  não é recebido de forma passiva, ao contrário: os conceitos são produzidos e até mesmo construídos pelos alunos.

São várias as modalidades de projetos educativos integrados, mas de um modo geral todas envolvem atitudes interdisciplinares, planejamento conjunto, participação ativa e compartilhada entre professores e professoras e seus alunos e alunas, bem como aspectos da realidade cotidiana de ambos. Dessa forma, todos são co-responsáveis pelo desenvolvimento do trabalho e, principalmente, vislumbram a possibilidade de, cada um, expor sua singularidade e encontrar um lugar para sua participação na aprendizagem.

A organização do trabalho escolar por projetos sugere o reconhecimento da flexibilização organizativa, não mais linear e por disciplinas, mas em espiral, pela possibilidade de promover as inter-relações entre as diferentes fontes e os desafios impostos pelo cotidiano, ou seja, articular os pontos de vista disjuntos do saber, num ciclo ativo aprendendo a utilizar fontes de informação contrapostas ou complementares, e sabendo que ... "todo ponto de chegada constitui em si um novo ponto de partida" (Hernández, 1998, p.48).

Hernández chama Projeto de trabalho o enfoque integrador da construção de conhecimento que transgride o formato da educação tradicional de transmissão de saberes compartimentados e selecionados pelo/a professor/a e reforça que o projeto não é uma metodologia, mas uma forma de refletir sobre a escola e sua função. Como tal, sempre será diferente em cada contexto. Há um conceito de educação que permeia esta modalidade de ensino que entende a função da aprendizagem como desenvolvimento da compreensão que se constrói a partir de uma produção ativa de significados e do entendimento daquilo que pesquisam, identificando diferentes fatos, buscando explicações, formulando hipóteses enfim, confrontando dados para poder realizar "uma variedade de ações de compreensão que mostrem uma interpretação do tema, e, ao mesmo tempo, um avanço sobre o mesmo".
Um problema, uma situação conflitante ou algo que está intrigando alunos e alunas pode ser um bom início de projeto, uma vez que favorece o interesse e a busca das informações, esta entendida como construção de saberes interligados. Indica também a importância de envolver no projeto, várias áreas de conhecimento, presentes tanto na escola, como fora dela.

A partir das respostas do grupo, o professor a vai compondo com seus alunos e alunas, um roteiro de construção de conhecimento, no qual estão entrelaçados os objetivos, conceitos e conteúdos elencados no planejamento pedagógico da área de Artes Visuais. Fica estabelecido, também, quem registrará cada etapa do trabalho e como isso será feito. Os relatórios com os registros dessas observações, servem de suporte para dar continuidade ao planejamento do roteiro. É conveniente que o grupo possa contar com a assessoria de outros profissionais, de modo que a pesquisa possa ser enriquecida com saberes de diferentes áreas do conhecimento.
Etapas de um projeto: como fazer?
Hernández aponta como possíveis etapas:
- determinar com o grupo a temática a ser estudada e princípios norteadores
- definir etapas: planejar e organizar as ações - divisão dos grupos, definição dos assuntos a serem pesquisados, procedimentos e delimitação do tempo de duração
- socializar periodicamente os resultados obtidos nas investigações (identificação de conhecimentos construídos)
- estabelecer com o grupo os critérios de avaliação
- avaliar cada etapa do trabalho, realizando os ajustes necessários
- fazer o fechamento do projeto propondo uma produção final, como elaboração de um livro, apresentação de um vídeo, uma cena de teatro ou uma exposição que dê visibilidade a todo processo vivenciado e possa servir de foco para um outro projeto educativo.
Esta forma de organização de saberes que vai se construindo como uma rede, sensibiliza alunos e alunas para aquilo que lhes interessa ou preocupa, legitimando a função social da escola. Possibilita a validade do conhecimento aprendido, resultando numa melhor decisão para a qualidade de vida na sociedade e reconhece o sujeito cidadão, capaz de se inserir no pensamento coletivo para o compartilhamento de espaços e serviços comuns.

A aprendizagem é desencadeada a partir de um problema que surge e que conduz à sua investigação, à busca de informações de como solucioná-lo. O aluno se vê na necessidade de buscar conceitos que o ajudem nessa solução e às vezes até mesmo a construir novos conceitos.
O ensino passa a ser significativo. O conceito é ressignificado.
Outro aspecto positivo que podemos destacar é que através da pedagogia de
projetos os conteúdos podem ter um caráter de interdisciplinaridade transformando significativos os estudos das diferentes disciplinas. Assim, a matemática, as ciências naturais, por exemplo se justificam no currículo escolar.

Incluir o aluno na análise e na decisão, de questões que lhe dizem respeito, contribui para o desenvolvimento consciente de sua cidadania. A escola, em particular, é o lugar para oportunizar este tipo de aprendizagem: o exercício da tomada de decisões, tanto individuais como coletivas. Ao refletir sobre suas próprias concepções, frente às de outros, o aluno amplia seu repertório de alternativas para uma determinada situação e provoca a desestabilização e o descentramento de seus critérios de inserção na coletividade.


O/a professor/a frente aos projetos: o que fazer?
. é pesquisador da realidade e conduz os alunos/as ao exercício da observação, percepção, análise crítica e criatividade
. compreende sua responsabilidade social e investe na interação
. sabe como se constrói conhecimento e planeja levando em conta o aluno real
. avalia permanentemente sua prática e a modifica
. é comprometido com novos paradigmas que orientam o pensar pedagógico
. é um observador constante e atento, mediando as ações e interagindo com seus alunos.

É importante ressaltar novamente que não há um método ou uma fórmula pronta para desenvolver projetos, mas sim uma concepção diferenciada do/a professor/a em relação ao ensinar e aprender. Esta será sempre uma relação de troca e de construções sociais interativas, nas quais todos são importantes parceiros e colaboradores.

Referências:

ARANHA, M. L.. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989.

ARROYO, Miguel. Escola plural. Proposta pedagógica Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte. Belo Horizonte: SMED, 1994.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed,1998.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MORIN, E. El método: la naturaleza de la naturaleza. Madrid: Cátedra, 1981.

SANTOMÉ, Jurjo T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.



BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HERNÁNDEZ, Fernando.; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5ed., Porto Alegre: Artmed, 1998.

PETRY KEHRWALD, Isabel. Ler e escrever em Artes Visuais. In: NEVES, Iara et al. (orgs.). 4ed. Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2001.

SACRISTÁN, J. Gimeno. A educação obrigatória: seu sentido educativo e social. Porto Alegre: Artmed, 2001.


Angela dos Santos Araújo

sexta-feira, 25 de março de 2011

Voltando as “Redes Sociais”! Blog

Blog
O que é?
Blog nada mais é do que um diario virtual na internet.
Este tem sido considerado o mais usual e rápido espaço para publicar os trabalhos desenvolvidos ou a desenvolver em sua escola. Além, é claro, de ser também uma forma de interagir com um grupo maior de pessoas com um interesse comum.
As vantagens de se criar um blog é a quantidade de informações que você pode disponibilizar, porém uma das coisas que estão “afligindo” as colegas professoras é: Como fazer e hospedar (colocar) na Internet um BLOG? Pensando no grupo que está iniciando sua “carreira de blogueiro(a)” “fucei” diversos blogs e fiz um resumo do que é necessário para seu Blog ir para o ar (entenda: ser colocado na Internet).
Vamos começar com 5 (cinco) passos, bem simples, para um Blog de qualidade.
1)    Eu quero criar um blog
2)   Como criar um blog
3)   Qual a melhor plataforma gratuita para criar um blog?
4)   Comece agora a criar seu blog no Blogger
5)   Como postar seus trabalhos no Blogger


1. Eu quero criar um blog: Você quer criar seu blog mas não sabe por onde começar, como o Blogger funciona? Essa seção ensinará, passo a passo, o que você deve fazer para criar seu primeiro blog e colocá-lo no ar, incluindo como configurar corretamente o Blogger, escolher a aparência (template) ideal para seu blog e publicar sua primeira mensagem.

2. Como criar um blog: Para criar blog no Blogspot você precisa de um Gmail. Esse é o email gratuito do Google. Depois de criar o seu email no Gmail, vá para o site do blogger clicando neste link aqui. Na página principal do blogspot, clique no botão "criar um blog" e preencha suas informações como email do gmail, senha etc. ATENÇÃO: Note que você sempre poderá dar um passo para trás utilizando o botão de "voltar" do seu navegador caso tenha cometido algum erro.


3. Qual a melhor plataforma gratuita para criar um blog? Uma das maiores empresas na internet que disponibiliza o serviço de BLOG GRÁTIS, o Google. No Google o serviço é chamado de Blogger.

4.Crie o endereço do seu blog. Essa parte é simples: escolha o endereço que você deseja para seu blog e pronto! Após preencher suas informações pessoais, está na hora de fazer o blog em si. Escolha o título, o endereço de domínio para que as pessoas possam acessá-lo. Essa é a parte mais complicada para o iniciante.
O endereço do seu blog vai ficar parecido com isso seublog.blogspot.com.

Escolha um template / estilo. O próximo passo é escolher o visual do seu blog. O Blogger oferece uma série de templates, cada um com um estilo diferente para você escolher. O "template" é o formato da sua página, o esqueleto de seu site. Se você entende de HTML poderá alterar o template futuramente ou até criar um inteiramente novo, mas para seguirmos este passo a passo, selecione o que mais lhe agrada dentre os oferecidos pelo Blogger e vamos em frente! Em seguida, clique no botão "Terminar". A próxima página irá se abrir o seu blog será criado na base de dados do Blogger. Agora você está diante da interface do Blogger: é através dela que você administra o conteúdo de seu blog e mexe nas opções de configuração. Essas opções determinam como seu blog será apresentado aos visitantes ou, no caso do "status público", determina até se ele pode ser acessado por qualquer um ou só por pessoas autorizadas. 

Ajustando algumas configurações: Clique em "configurações" na barra superior do Blogger, na área que parece até fazer parte do seu navegador. Na parte de "Formatação" você pode escolher quantos posts aparecem na página principal, em que ordem eles aparecem (se o mais recente fica em cima ou embaixo), acertar o blog para o fuso horário do local em que você vive, a aparência das informações de data e hora que aparecem no topo de cada post e muito mais. Logo abaixo, há a seção de "Arquivo".
 Para maiores informações sobre como funcionam as opções desta seção, vá ao passo a passo específico desta área disponível na página principal de ajuda. Clique em "salvar modificações" para gravar as opções que você selecionou.
Para “postar” seus trabalhos no Blog assim que você digita seu e-mail e senha entra em “PAINEL”.
Clique em  "Postagem".


5. Comece a usar o Blogger: Clique na aba: Postagens para  digitar o seu conteúdo. Você deve saber primeiramente como utilizar a barra de formatação de textos, já que irá utiliza-lá frequentemente em suas postagens.






Como utilizar cada elemento:

 
Utilizado para desfazer ou refazer alguma mudança no texto.


Utilizado para definir a fonte (exemplo: Arial, Verdana) e seu tamanho (exemplo: pequeno, normal, grande).

 Utilizado para formatar o texto estéticamente. B = texto em negrito, I =texto em itálico, U = texto sublinhado, “ABC” = texto tachado

 Utilizado para definir a cor do texto e a cor do plano de fundo do texto.


 Utilizado para adicionar ou remover links (Exemplo de link que te leva a página inicial do nosso blog), inserir imagens, vídeos e resumir a postagem.

Ícone de postagem expandida: A postagem expandida é um recurso que permite criar resumos expansíveis em suas postagens do blog para que as postagens maiores sejam exibidas como uma introdução com o link Mais informações.
É fácil criar as expansões das postagens de seu blog diretamente no Editor de postagem, sem a necessidade de alterar os códigos HTML. Primeiro, decida em que ponto da postagem deseja criar a expansão e coloque o cursor sobre o local escolhido.
Quando o cursor do mouse estiver sobre o ponto de expansão, clique no ícone Inserir expansão na barra de ferramentas ().
Quando você clica no ícone, uma barra cinza é inserida no ponto do cursor, para ilustrar em que local da postagem a expansão será exibida. A barra pode ser arrastada, por isso é possível reposicioná-la após a inserção.
Depois de decidir o local da expansão, a postagem já está pronta para publicação. Após a publicação, você perceberá que o link Mais informações está posicionado no local definido para a expansão:
Quando você clica no link Mais informações, o texto completo da postagem é exibido.
O recurso "Expandir postagem" não altera a forma como sua postagem é exibida em seu feed. Para configurar as opções de feed de postagem, acesse Configurações | Básico | Outro e edite "Permitir feed de blog".




 Utilizado para definir o alinhamento do texto (à esquerda, ao centro, à direita, justificado), para criar listas numeradas ou com marcadores, inserir citação e remover toda a formatação feita na postagem.
Exemplos:
Lista numerada
  1. Item 1
  2. Item 2
  3. Item 3
Lista com marcadores
  • Item 1
  • Item 2
  • Item 3
Citação
Este é um exemplo de citação

 Utilizado para verificar a ortografia do texto da postagem.

Agora que você já sabe como formatar o texto, que tal então criar uma nova postagem no blog? 

Ao entrar na página de nova postagem do blog temos o seguinte quadro:

 Dê um título para sua postagem, por exemplo: Os melhores filmes de 2010
 Neste campo é onde você deve escrever sua postagem.
 Defina os marcadores para sua postagem, lembre-se de separar cada marcador por uma vírgula. Marcadores em outras palavras são: categorias.
O resultado seria este:


Antes de publicar sua nova postagem, clique no link “Opções de postagem”. Agora vamos entender cada uma das opções:


Comentários dos leitores: Defina se nesta postagem seus leitores poderão, ou não, enviar comentários.
Editar quebras de linhas HTML: Defina se as quebras de linhas serão por meio do “Enter” ou por tags
Configurações de criação de mensagem: Defina se o browser (navegador) irá interpretar o HTML digitado ou se irá mostrar o HTML literalmente (em forma de texto).Exemplos:
Texto centralizado, o HTML está sendo interpretado.








Texto centralizado, o HTML está sendo mostrado literalmente, ou seja, em forma de texto

Data e hora da postagem: Defina se a postagem será publicada imediatamente ou se ela será agendada para ser publicada daqui 2 dias, por exemplo.
Temos 3 botões abaixo das opções de postagem:
Visualizar: Clique neste botão para visualizar como a postagem irá ficar em seu blog.
Salvar: Clique neste botão para salvar o que já foi feito na postagem.
Publicar postagem: Ao finalizar, clique neste botão para publicar a postagem em seu blog.
É isso aí, espero que este material tenha lhe ajudado a entender os recursos que o Blogger nos fornece na criação de uma nova postagem. 
Continuaremos falando mais um pouco sobre Blogs com o objetivo de mostrar outras ferramentas que farão seu Blog se tornar mais "profissional". Qualquer dúvida "poste" um comentário e mande um (clique) e-mail  para resposta.
O material acima foi retirado dos seguintes Blogs que recomendo para um aprofundamento para construção de Blogs:
CRIAR 1 BLOG PASSO A PASSO:http://criar1blog.blogspot.com/
Angela dos Santos