Educação como pano de fundo!

Sociologicamente a educação deveria estar entre as prioridades nas políticas públicas. Deveria ser o pano de fundo em todas as sociedades. As diferentes culturas, como as indígenas, por exemplo, tratam a educação de suas crianças e jovens com muita seriedade. Trata-se de preservar a própria sociedade indígena. Por que nas sociedades como a brasileira (que tenta incluir as diferenças) ainda está em passos de tartaruga e só apostando na educação quando os jornais noticiam fracassos e fiascos da educação? Precisamos virar notícia para termos uma política educativa de qualidade? Ainda aguardo a inclusão digital da educação nesses primeiros anos do novo século.

domingo, 2 de junho de 2013

OFICINA TRANSMÍDI@S


Atualmente estou aplicando com os alunos da EDI de minha escola, um espaço de aprendizado e “lazer” chamado OFICINA TRASMÍDI@S.
Por que lazer? Ora, estudar com mídias se torna realmente um aprendizado com lazer.
Poderíamos definir lazer, como uma forma de você utilizar seu tempo dedicando-se a uma atividade que você goste de fazer, o que não significa que seja sempre uma mesma atividade. Esta atividade pode ser uma entre tantas outras.
No campo da educação pode-se identificar as atividades de lazer como ações integradoras dos «Quatro pilares da educação», propostos por Delors:
  • ·        Aprender a conhecer e a pensar
  • ·        Aprender a fazer
  • ·        Aprender a viver juntos
  • ·        aprender a viver com os outros
  • ·        Aprender a ser.

(fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lazer em: 02/06/2013).
A utilização de projetos é indispensável à nossa prática pedagógica, pois, trazem inovações, proporcionando uma aprendizagem mais interessante e prazerosa, tendo em vista o caráter dinâmico do mesmo.
Vale salientar que as mídias estão presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: atividades do cotidiano doméstico, telefone, televisão, rádio, computadores, comercial, do trabalho a compras, atividades bancárias e em atividades vitais, marcação de consulta ao médico, e políticas, com a votação eletrônica em nosso país. Assim, toma-se indispensável sua presença no contexto educacional.
Neste sentido, a escola precisa se constituir em espaço que ofereça oportunidades e situações estimuladoras para a criança, e assim, ampliar a possibilidade de concretização das intenções educativas, podendo considerar diferentes habilidades, interesses e maneiras de aprender em relação ao desenvolvimento das capacidades física, afetiva, cognitiva, ética, estética, de relação interpessoal e inserção social.

Um dos objetivos que podemos apontar para uso de NTCIs nas escolas é que as mesmas promovem a integração das crianças, dando-lhes oportunidades de expressar sensações, sentimentos e pensamentos, de diferentes formas, ampliando assim seu conhecimento de mundo.

Abraços, Angela dos Santos

Professor Inovador: quem é?


A educação vem passando por muitas reformas e modismos.
Mas quem está realmente por trás das reformas e modificações é o professor.
Se este não ousar, não abraçar as inovações no ensino, de nada adiantarão parâmetros, diretrizes e resoluções.
É claro que ele vai ter que explicar seu desempenho. Mas até chegar ao momento X, o caminho y e z estão comprometidos.
Uma das formas do professor conseguir acompanhar a REVOLUÇÃO que está acontecendo é se apropriando, primeiro da revolução na sociedade. As modificações no dia-a-dia, que às vezes imperceptivelmente somos confrontados.
Os comportamentos mudaram, hoje não encontramos mais a passividade e aceitação em nossos clientes (alunos e a sociedade em geral).
Somos questionados constantemente sobre nossos procedimentos em sala e frequentemente por pessoas que não são preparadas ou entendidas no assunto.
É fácil ensinar?
Parece que sim, pois a interferência na educação tem sido grande.
E a culpa é de quem?
Bem, procurar por um culpado, nos levará para outros caminhos.
O melhor é evitar qualquer questionamento ou intervenção fazendo aquilo que sabemos fazer de melhor:
ENSINAR!
Por isso, meu conselho aos colegas professores: Não deixem para amanhã o que já deveria estar desde ontem em sua bagagem profissional.
Uma educação atual, que paradoxalmente, deverá servir para um futuro presente!
Então, porque esperar?
Inovação JÁ!

Abraços, Angela dos Santos